Problemas com os pais.
Antes de tudo eu gostaria de pedir desculpas por não estar postando, pois estou em época de prova na escola, época de trabalhos no curso e na escola. Então ta bem complicado, desculpa mesmo! Estou dando meu máximo para cumprir meus deveres. E minha internet também estava ruim, pois aqui está chuvendo muito e ventando, minha internet que é "mega boa" não aguenta os ventos nem as chuvas ;/
Um fato que acontece muito nas casas de hoje são os problemas com os pais. Opniões diferentes, vontades diferentes, sonhos, juventude, escola, namorados (a)... AHH são tantas coisas.. Com tantos pensamentos acaba que brigas acontecem ;/ Isso acontece em qualquer casa, principalmente quando você tem irmãos! Eles sempre querem jogar a culpa para você e ver você se ferrar HAHHAHAHAHAHAH (confesso que adoro ver minha irmã se ferrar KAIEIAKEIKA) mas isso é normal de todos os irmãos.
As vezes as brigas são tantas que acabam que os filhos fogem, saem de casa por uns dias, se metem com drogas, bebidas, "gente errada" ;/ E o seu maior sonho é completar 18 anos para sumir de casa.
Existe 5 tipos de pais problemas.
Acho que existe até mais tipos.. Vamos lá:
O PAI CONTROLADOR é aquele tipo de pai que segue cada passo que o filho dá, não com a intenção de acompanhar, mas sim de controlar. Ele quer saber todas as coisas que se passam com os filhos, até aos mais pequenos detalhes, manifestando sempre a disposição de repreendê-los ao menor deslize. Este pai "perfecionista" geralmente quer que o filho seja o melhor em tudo, não importando se o filho tem ou não aptidões para isso - o seu orgulhode pai está acima de tudo.
O PAI AUTORITÁRIO toma todas as decisões pela família, sem consultar ninguém. Há ordens dadas na base do grito, para serem cumpridascom o maior rigor e rapidez possíveis. No seu legalismo, tem sempre razão, mesmo porque não ouve as razões dos outros.
O PAI CHORÃO fica sempre lembrando os filhos "a desgraçade ser pai", quando "a vida está tão cara" e quanto "custa criar um filho". O resultado disso é que está sempre pedindo sacrifícios aos filhos.
O PAI DISTANTE acha que dando dinheiro, já deu tudo. O seu carinho é a "mão no bolso". A sua honra é comentar: "Na minha casa não falta nada", esquecendo-se que talvez falte tudo - a sua presença, carinho, companheirismo e atenção.
O PAI DEVASSO vive uma vida reprovável, mas continua como chefe de família, por uma questão de comodidade ou de "sociedade". As suas atenções, em termos de tempo e dedicação, estão sempre concentradas fora de casa: no trabalho, no bar, no futebol, no casino, na "outra mulher"...
Filho problema:
O FILHO REBELDE está sempre disposto a ir contra as decisões do pai, às vezes, só pelo prazer de ser contra. Desobedecer é quase uma necessidade existencial. É claro que há rebeldia com outras coisas mais sérias e não "simples moda" da rebeldia juvenil. O rebelde acha que a solução, quando há, está no afastamento e na radicalização das suas posições.
O FILHO INDEPENDENTE procura viver a sua vida sozinho e como bem entende. Os conselhos e as experiências paternas pouco lhe interessam. Assim, tanto os seus problemas como as alegrias não são conhecidas dos pais. A distância é a sua atitude fundamental.
O FILHO APROVEITADOR lembra-se do pai apenas na hora de receber. Na sua opinião, o pai - responsável por ele estar no mundo - devedar-lhe tudo, até mesmo o mais supérfluo.
O FILHO DEPENDENTE é o mais querido, em geral. Está sempre em casa, raramente sai com os amigos. Todas as "suas" decisões são praticamente tomadas pelo pai. Ele não sabe querer, ter vontade.
Ajudas:
Atitude 1: Conheça-se a si mesmo - Que tipo de paiou filho é? Que tipo de problemas realmente existem? Qual foi a origem dosmesmos? Qual foi a sua parcela de culpa?
Atitude 2: Conheça o outro - Quem é o filho ou o seu pai? Será que se conhecem sem preconceitos ou ideias pré-concebidas? Será que realmente ele é aquilo que acha dele? Quantas vezes já deu um passo de aproximação? Em que medida podem contar um com o outro?
Atitude 3: Aceitar a situação - Conhecidos os problemas, há que aceitar a situação. Isto não quer dizer que concordam com o "distanciamento", mas que deram o primeiro passo para a solução dos mesmos. Pouco ou nada resolveo "relembrarem-se" continuamente dos problemas sem que primeiramente reconheçama existência deles e começarem a andar na direcção da solução dos mesmos.
Atitude 4: Empenhar-se por ter um lar melhor - Sob pretexto algum, nem mesmo em função do trabalho, podem desinteressar-se do vosso lar. Todos devem empenhar-se para que nele se viva em plena harmonia, cumprindo cada um o seu papel. Faltando esse empenho, toda a palavra de reclamação, recriminação ou de conselho, de nada valerá.
Atitude 5: Estar sempre pronto a dialogar - Parece que um dos problemas básicos na sociedade é a dificuldade que as pessoas encontram em saber comunicar e dialogar. Por isso, achamos que a disposição para o diálogo deve estar na base das vossas atitudes. Desenvolvam essa capacidade, embora inicialmente possa custar.
Atitude 6: Ser incapaz de odiar - Há muitos modos de odiar: desprezando, gozando, concordando com tudo, mentindo sempre, blasfemando, praguejando, etc. Pais e filhos que procuram uma aproximação reconciliadora é importante que desenvolvam a incapacidade de odiar.
Atitude 7: Estar sempre disposto a recomeçar - Todos erram, paise filhos. Por isso, todos devem saber recomeçar, bastando para tanto, desenvolver uma atitude de abertura à reconciliação, numa disposição constantede "amnistia total". Só assim se pode começar tudo de novo.
Perguntas:
1. Que tipo de filho ou pai têm sido?
2. Quem é o problema lá em casa: Você ou o seu filho ou pai?
3. É capaz de aceitar o seu filho ou pai tal como ele é?
4. Está realmente empenhado em ter um lar feliz?
5. Está disposto a "ajudar primeiro" ou a "dar o primeiro passo"?
Espero ter ajudado. Beijão Thalia Lerman.